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Este blog é escrito e publicado por Sophia Losterh e Menos Brainache. ;) Vinculado aos blogs "No Breu" e "Oráculo de Menos"
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Por que você fez esse post idiota?
ResponderExcluirOras, porque tu é bem idiota.
ResponderExcluirAh, Sophia, bem sabe você que isso não está em questão.
ResponderExcluirAh, é lógico que está. A questão pode ser qualquer uma.
ResponderExcluirE se a questão pode ser qualquer uma, qualquer uma pode também ser a resposta, Sophia?
ResponderExcluirSim. Mas nem devia responder. O post fala de apenas uma pergunta.
ResponderExcluirMas você também podia falar de "uma" de "qualquer uma"; "uma" de artigo indefinido. Não é?
ResponderExcluirSim, sim. Bem pensado. Só por isso, pode fazer mais perguntas.
ResponderExcluirMas não quero mais perguntas. Só aquela, de cima. Quando se tem qualquer pergunta, se tem qualquer resposta. Mas quando se faz a pergunta, já não é mais qualquer pergunta. É a pergunta, já que no nato de perguntar você a especifica e define.
ResponderExcluirOlha, eu acho que isso não fez o menor sentido, guria. Mas partindo da premissa que tenha feito, digo com base no que tu disse que, nesse caso, se definimos qualquer pergunta e logo ela não se torna mais qualquer, significa que a resposta pode ser qualquer; já que ela procede a pergunta e pode não fazer relação nenhuma com ela. Não achas, So.L?
ResponderExcluirAh sim. O que é o mesmo de dizer que para qualquer ação há uma reação. Mesmo que ela não aparente ser uma reação da ação, pois não parece estarem correlacionadas.
ResponderExcluirO que é o mesmo de dizer que pra toda pergunta, há uma resposta. Mesmo que seja nula ou incompreensível.
ResponderExcluirMas, Sophia; E tantas coisas que não sabemos? Porque será?
ResponderExcluirOra, pare de ser assim. Não ache que tens a capacidade para compreender tudo. Aceite, tu é uma anta. Uma barata. Assim como eu. Assim como todo mundo.
ResponderExcluirSerá que um dia vamos responder a todas as questões, Sophia?
ResponderExcluirSe não houver mais questão, qual será a utilidade da vida?
ResponderExcluir...
ResponderExcluirSe não houver mais a dúvida, como saborear a certeza?
ResponderExcluirSabendo que ela é certa.
ResponderExcluirMas aí ela será eternamente certa?
ResponderExcluirNão, não será. Ela vai mudar. E porque um dia não podemos perceber essa mudança, da mesma forma como percebemos a mudança de tempo?
ResponderExcluirAh. Acho que se pudessemos sentir a certeza, ela seria bem imprecisa. Ela não seria uma certeza;
ResponderExcluirEu te amo, Sophia. Eu tenho certeza.
ResponderExcluirEu te odeio, SO.L. E não tenho a menor certeza disso.
ResponderExcluir[insert life here]
ResponderExcluirOpa,!
ResponderExcluirUm sabonete!
ResponderExcluirsabonete dove?
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